08/09/08

DESTINO

Ninguém tem tanto azar que caia num buraco inexistente
nem tanta força que seja capaz de subir à montanha plana.
Escavando, levantava a cabeça,
e quando levantava a cabeça dançava.

(Gonçalo M. Tavares, in "1"/Relógio D'Água Editores)

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