A todos os que continuam a acreditar que o Sonho e a Poesia são os motores da História, dedicamos este poema da "novíssima" Catarina Nunes de Almeida, a próxima convidada das "Quintas de Leitura":
ÚLTIMA SENTENÇA
Os meus cabelos morreram
abraçados às aves.
Entornei-lhes os meus seios
para que vivam de sede.
(in "Prefloração", Quasi Edições)
Sem comentários:
Enviar um comentário