O José Luís Peixoto faz hoje 35 anos. Nasceu em 1974, ano de todas as alegrias.
Dedico-lhe, teclado à altura do coração, um pensamento perfeito, que me tem acompanhado pela vida fora:
"Aqueles que falam de revolução e de luta de classes, sem se referirem explicitamente à vida quotidiana, sem compreenderem o que há de subversivo no amor e de positivo na recusa dos constrangimentos, esses gajos têm um cadáver na boca."
(Raoul Vaneigen)
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